Com o intuito de melhorar a qualidade de acolhimento/alojamento dos doentes deslocados, proporcionando-lhes mais conforto, bem-estar e proximidade do Hospital, foi edificada, com grande esforço de todos, sobretudo da Presidente da Direcção, a nova Casa Solidária, propriedade desta Instituição.
Inaugurada a 03 de Outubro, dispõe de 6 quartos, com capacidade diária de alojar 12 utentes.
Os custos de construção do referido imóvel atingiram os 175 000,00€, financiados pela Direcção Regional da Solidariedade e Segurança Social.
Também, com o objectivo de melhorar o acolhimento dos referidos doentes passou a fornecer-se o pequeno almoço a todos aqueles que lá se alojam.
Durante o ano, passaram pela Casa 341 utentes num total de 2007 noites.
Como forma de rentabilizar os recursos financeiros da Instituição e, por outro lado, criar uma nova vertente de apoio social, a Liga passou a ceder um quarto nas casas que dispõe para o alojamento de doentes, a uma estudante universitária e com dificuldades económicas, como já havia acontecido em Coimbra. Em contrapartida, essa estudante abre a porta aos doentes, orienta-os e acompanha-os, na medida das suas possibilidades.
Manteve-se a boa gestão do Apartamento de Coimbra, mesmo à distância. Beneficiando deste apoio 190 utentes num total de 817 dormidas.
Os custos de manutenção e funcionamento deste espaço atingiram os € 8 759,26.
No apoio aos doentes deslocados e seus familiares a Liga despendeu a quantia de € 4 632,43, em passagens aéreas, alojamentos, alimentação e subsídios.
Os doentes açorianos deslocados na cidade de Lisboa continuam a receber o apoio dos nossos delegados – D. Maria da Glória Santos, Sr. Abel Borba e D. Elisa Borba, que com a experiência e os conhecimentos que foram adquirindo com o passar dos anos, estão cada vez mais aptos a ajudar os doentes, sobretudo em processos burocráticos e a solucionar os problemas que vão surgindo no dia a dia.
Durante o ano de 2008, foram efectuados, pelos nossos voluntários, 21 acompanhamentos para fora da ilha. A Liga despendeu nesta rubrica € 2 507,13.
Registamos aqui, com profunda tristeza, o facto da nossa voluntária, D. Iria Loureiro, ter falecido numa dessas deslocações. O nosso bem-haja por tudo aquilo que fez em vida por esta Instituição. Morreu ao serviço desta causa – o Apoio aos Doentes.
No apoio aos doentes internados e carenciados, na sua maioria encaminhados pelo Serviço Social, foram despendidos € 4 279,04, em consultas, exames, medicação, transportes, refeições, etc.
Mantiveram-se as actividades desempenhadas pelo voluntariado, no Hospital, tais como, as visitas aos doentes, a distribuição de jornais e revistas, os cuidados de estética, etc.. Marcando-se uma presença especial no Dia Mundial do Doente, na Páscoa e no Natal.
Assegurou-se a presença das voluntárias no Serviço de Urgência, que continua a ser o tipo de voluntariado mais reconhecido pelos técnicos de saúde, bem como a sociedade em geral.
Os voluntários estiveram junto do doente internado e no balcão do Hospital ao serviço dos sócios, dos familiares dos doentes e da comunidade todos os dias da semana, perfazendo um total de 3 225 horas não contabilizadas.
A fim de aperfeiçoar e adequar o desempenho do voluntariado no Hospital, foi aplicado um questionário aos profissionais de saúde, bem como aos doentes internados. De uma forma global os resultados foram muito satisfatórios, sendo que a maioria dos inquiridos acha importante a presença do voluntariado naquela instituição hospitalar.
Deu-se continuidade às reuniões mensais do voluntariado, que para além da vertente formativa, são também um espaço para a troca de ideias, impressões e experiências entre os voluntários.
Comemorou-se o Dia Internacional do Voluntário, a 06 de Dezembro, com um colóquio intitulado - “Voluntariado e a Relação com a Pessoa Doente”, seguindo-se um almoço convívio com os voluntários, delegados e colaboradores da Liga.
Durante o ano, diversas foram as iniciativas levadas a cabo para a angariação de fundos, que renderam a quantia de € 4 921,54. Salientamos os dois bazares realizados nas Sanjoaninas, a participação na Festa do Emigrante, os bingos, o sorteio, a venda de artigos de artesanato, os mealheiros em espaços comerciais, etc..
Manteve-se o projecto de apoio social da Casa da Ribeirinha (aluguer a uma família carenciada), em colaboração com o Instituto de Acção Social de Angra do Heroísmo.
Apostou-se na continuidade da divulgação do trabalho desenvolvido pela Liga, através do projecto de sensibilização para a prevenção da doença, com a colaboração dos profissionais de saúde: Dr. Carlos Sarmento, Dr.ª Margarida Moniz e Dr.ª Egla Alves, privilegiando, as freguesias da Vila Nova e Agualva.
No final do ano voltou a publicar-se um novo número do Boletim “Partilha”.
Manteve-se e alargou-se os acordos com os médicos e clínicas privadas, tendo beneficiado deste apoio 594 sócios.
É com muito agrado que registamos aqui, o grande esforço e empenho da Presidente da Direcção, em ajudar os que mais sofrem – os doentes. Durante a sua estadia no Porto, não cruzou os braços e foi à luta, elaborando três novos acordos com unidades de saúde: a Clínica da Mama, a Casa de Saúde da Boavista e a Clilapa. Criando assim uma alternativa a todos os doentes açorianos que desejarem resolver o seu problema clínico com maior rapidez ou, simplesmente, ouvir uma segunda opinião.
Angra do Heroísmo, 21 de Março de 2009
A Direcção
Inaugurada a 03 de Outubro, dispõe de 6 quartos, com capacidade diária de alojar 12 utentes.
Os custos de construção do referido imóvel atingiram os 175 000,00€, financiados pela Direcção Regional da Solidariedade e Segurança Social.
Também, com o objectivo de melhorar o acolhimento dos referidos doentes passou a fornecer-se o pequeno almoço a todos aqueles que lá se alojam.
Durante o ano, passaram pela Casa 341 utentes num total de 2007 noites.
Como forma de rentabilizar os recursos financeiros da Instituição e, por outro lado, criar uma nova vertente de apoio social, a Liga passou a ceder um quarto nas casas que dispõe para o alojamento de doentes, a uma estudante universitária e com dificuldades económicas, como já havia acontecido em Coimbra. Em contrapartida, essa estudante abre a porta aos doentes, orienta-os e acompanha-os, na medida das suas possibilidades.
Manteve-se a boa gestão do Apartamento de Coimbra, mesmo à distância. Beneficiando deste apoio 190 utentes num total de 817 dormidas.
Os custos de manutenção e funcionamento deste espaço atingiram os € 8 759,26.
No apoio aos doentes deslocados e seus familiares a Liga despendeu a quantia de € 4 632,43, em passagens aéreas, alojamentos, alimentação e subsídios.
Os doentes açorianos deslocados na cidade de Lisboa continuam a receber o apoio dos nossos delegados – D. Maria da Glória Santos, Sr. Abel Borba e D. Elisa Borba, que com a experiência e os conhecimentos que foram adquirindo com o passar dos anos, estão cada vez mais aptos a ajudar os doentes, sobretudo em processos burocráticos e a solucionar os problemas que vão surgindo no dia a dia.
Durante o ano de 2008, foram efectuados, pelos nossos voluntários, 21 acompanhamentos para fora da ilha. A Liga despendeu nesta rubrica € 2 507,13.
Registamos aqui, com profunda tristeza, o facto da nossa voluntária, D. Iria Loureiro, ter falecido numa dessas deslocações. O nosso bem-haja por tudo aquilo que fez em vida por esta Instituição. Morreu ao serviço desta causa – o Apoio aos Doentes.
No apoio aos doentes internados e carenciados, na sua maioria encaminhados pelo Serviço Social, foram despendidos € 4 279,04, em consultas, exames, medicação, transportes, refeições, etc.
Mantiveram-se as actividades desempenhadas pelo voluntariado, no Hospital, tais como, as visitas aos doentes, a distribuição de jornais e revistas, os cuidados de estética, etc.. Marcando-se uma presença especial no Dia Mundial do Doente, na Páscoa e no Natal.
Assegurou-se a presença das voluntárias no Serviço de Urgência, que continua a ser o tipo de voluntariado mais reconhecido pelos técnicos de saúde, bem como a sociedade em geral.
Os voluntários estiveram junto do doente internado e no balcão do Hospital ao serviço dos sócios, dos familiares dos doentes e da comunidade todos os dias da semana, perfazendo um total de 3 225 horas não contabilizadas.
A fim de aperfeiçoar e adequar o desempenho do voluntariado no Hospital, foi aplicado um questionário aos profissionais de saúde, bem como aos doentes internados. De uma forma global os resultados foram muito satisfatórios, sendo que a maioria dos inquiridos acha importante a presença do voluntariado naquela instituição hospitalar.
Deu-se continuidade às reuniões mensais do voluntariado, que para além da vertente formativa, são também um espaço para a troca de ideias, impressões e experiências entre os voluntários.
Comemorou-se o Dia Internacional do Voluntário, a 06 de Dezembro, com um colóquio intitulado - “Voluntariado e a Relação com a Pessoa Doente”, seguindo-se um almoço convívio com os voluntários, delegados e colaboradores da Liga.
Durante o ano, diversas foram as iniciativas levadas a cabo para a angariação de fundos, que renderam a quantia de € 4 921,54. Salientamos os dois bazares realizados nas Sanjoaninas, a participação na Festa do Emigrante, os bingos, o sorteio, a venda de artigos de artesanato, os mealheiros em espaços comerciais, etc..
Manteve-se o projecto de apoio social da Casa da Ribeirinha (aluguer a uma família carenciada), em colaboração com o Instituto de Acção Social de Angra do Heroísmo.
Apostou-se na continuidade da divulgação do trabalho desenvolvido pela Liga, através do projecto de sensibilização para a prevenção da doença, com a colaboração dos profissionais de saúde: Dr. Carlos Sarmento, Dr.ª Margarida Moniz e Dr.ª Egla Alves, privilegiando, as freguesias da Vila Nova e Agualva.
No final do ano voltou a publicar-se um novo número do Boletim “Partilha”.
Manteve-se e alargou-se os acordos com os médicos e clínicas privadas, tendo beneficiado deste apoio 594 sócios.
É com muito agrado que registamos aqui, o grande esforço e empenho da Presidente da Direcção, em ajudar os que mais sofrem – os doentes. Durante a sua estadia no Porto, não cruzou os braços e foi à luta, elaborando três novos acordos com unidades de saúde: a Clínica da Mama, a Casa de Saúde da Boavista e a Clilapa. Criando assim uma alternativa a todos os doentes açorianos que desejarem resolver o seu problema clínico com maior rapidez ou, simplesmente, ouvir uma segunda opinião.
Angra do Heroísmo, 21 de Março de 2009
A Direcção
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